O ódio da Esquerda à classe média e as suas ilegalidades
O ÓDIO DA ESQUERDA À CLASSE MÉDIA E AS SUAS ILEGALIDADES
Nesta semana, o candidato as eleições presidenciais da esquerda brasileira, conhecido como Lula, demonstrou novamente todo o seu ódio pela classe média, identificando-a como uma burguesia conservadora que ostenta um padrão de vida acima do necessário. Dizendo, por exemplo, que é inadmissível a classe média ter dois carros, duas ou três TVs na residência, dois celulares e por aí vai…
Ora, não é de hoje que a esquerda brasileira expõe esse ódio à classe média, pois, há alguns anos, uma militante do PT conhecida como Marilena Chaui, em vários eventos públicos e por repetidas vezes disse: “Eu odeio a classe média”; “a classe média é violenta, fascista e ignorante…”
Pois bem! Na Constituição Federal de 1988, em seu art. 3º, Inciso IV (quatro), está expresso que: “Art. 3º – Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.”
Já no início do artigo 5º da mesma Constituição Federal, está definido que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza…
Como se não bastasse, ainda neste mesmo art. 5º, no seu inciso XLI (quarenta e um), está escrito que: “XLI – A lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais.
E para completar, apesar de que há vários outros dispositivos de âmbito federal tratando do tema, no artigo 20 da Lei 7.716 (crimes de preconceito), de 5 de janeiro de 1989, assim está expresso: ”
Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Pena: reclusão de um a três anos e multa.”
Enfim, a esquerda brasileira ao manifestar esse ódio por uma classe de pessoas identificada como classe média, viola a Constituição Federal e uma ampla legislação sobre o tema, sem contar que a incitação à discriminação a essa classe de pessoas, cria a cultura do “nós contra eles”, de forma ostensiva, visceral e perigosa.
Nos países socialistas e comunistas não existe a classe média, talvez seja essa a razão do ódio, aliás, em tese não deveria existir classe nenhuma, mas na prática a divisão é bem distinta entre duas classes, sendo a classe proletária onde vivem as “famílias” organizadas pelo Estado, cujos locais são determinados por estes já que não há propriedade privada e tudo pertence ao governo, e a classe dos que trabalham para o partido, vivendo com as suas verdadeiras famílias, em residências únicas e em locais nobres com segurança. Enfim, essa é a “igualdade” socialista e comunista tão desejada pela esquerda brasileira.
Mediante o exposto, pensem bem antes de votar.